Velejador de Angra está fora do Mundial
Após dois dias de competições e quatro regatas realizadas, os representantes do Brasil na classe J24, que disputam o Mundial da Suécia, não conseguiram bons resultados e praticamente deram adeus à defesa do título mundial. Com um 310 e um BFD (largada escapada com bandeira preta) os brasileiros somam 122 pontos perdidos e estão fora da briga pelo título.
As apostas antes do campeonato começar eram em ventos mais fracos e os dois primeiros dias do mundial foram exatamente o oposto. Das quatro regatas realizadas, três foram de buja, ao invés da genoa, e o time bruschetta sofreu muito nesta condição.
“Sempre andamos muito bem no vento forte, mas desta vez não estávamos com a vela certa e perdemos muito em relação aos adversários. Quando falta velocidade, tudo fica muito mais difícil e o retrato disso foi a bandeira preta na quarta regata, onde na tentativa de sair melhor, acabamos queimando o tiro”, comenta Santa Cruz.
Ainda faltam seis regatas para o término do campeonato, mas sem chances de brigar pelo título, a equipe brasileira já pensa nos próximos desafios e continuará reunida para a disputa do Campeonato Sul-americano, em novembro, no Peru, que será eliminatória para o país nos próximos Jogos Panamericanos do México, no ano que vem, além do Mundial de 2011, em Buenos Aires.
“O Mundial é sempre uma competição de altíssimo nível e qualquer erro é fatal. São dez regatas em apenas cinco dias, e tudo precisa dar certo. Estamos muito abatidos com a maneira com que tudo aconteceu. No entanto, nos últimos cinco mundiais em que esta equipe esteve junta, ganhamos três (2006, 2007 e 2009) e fomos vice-campeões em 2005. É
uma campanha fantástica e daremos continuidade ao trabalho”, ressalta o angrense Daniel Santiago, trimmer do time brasileiro.
As apostas antes do campeonato começar eram em ventos mais fracos e os dois primeiros dias do mundial foram exatamente o oposto. Das quatro regatas realizadas, três foram de buja, ao invés da genoa, e o time bruschetta sofreu muito nesta condição.
“Sempre andamos muito bem no vento forte, mas desta vez não estávamos com a vela certa e perdemos muito em relação aos adversários. Quando falta velocidade, tudo fica muito mais difícil e o retrato disso foi a bandeira preta na quarta regata, onde na tentativa de sair melhor, acabamos queimando o tiro”, comenta Santa Cruz.
Ainda faltam seis regatas para o término do campeonato, mas sem chances de brigar pelo título, a equipe brasileira já pensa nos próximos desafios e continuará reunida para a disputa do Campeonato Sul-americano, em novembro, no Peru, que será eliminatória para o país nos próximos Jogos Panamericanos do México, no ano que vem, além do Mundial de 2011, em Buenos Aires.
“O Mundial é sempre uma competição de altíssimo nível e qualquer erro é fatal. São dez regatas em apenas cinco dias, e tudo precisa dar certo. Estamos muito abatidos com a maneira com que tudo aconteceu. No entanto, nos últimos cinco mundiais em que esta equipe esteve junta, ganhamos três (2006, 2007 e 2009) e fomos vice-campeões em 2005. É
uma campanha fantástica e daremos continuidade ao trabalho”, ressalta o angrense Daniel Santiago, trimmer do time brasileiro.
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